"O ar-condicionado está ligado há mais de 90 dias, ininterruptamente. Tudo tem limite, tenho que ter responsabilidade com o Poder. Passei a manhã toda tentando contato com eles, não me atendiam, só depois que entrei na Justiça me procuraram. Estou aberto ao diálogo, mas não posso permitir que a Casa seja acampamento de um movimento grevista ilegal. O Poder Legislativo é que tem que ser guarita de um movimento ilegal?", afirma o presidente Marcelo Nilo logo depois da reunião. Representantes da APLB não foram localizados pelo G1. À tarde, Rui Oliveira, coordenador geral do sindicato, disse que só sairia da Assembleia Legislativa quando o movimento terminasse.
Os professores ocupam o prédio da Assembleia Legislativa desde o início da greve. Eles levaram colchões e mantimentos para que a ocupação fosse viabilizada. Na última assembleia, ocorrida no dia 13 de julho, a categoria resolveu continuar com a greve após analisar proposta do Ministério Público da Bahia (MP-BA).
(Foto: Rafaela Ribeiro/G1)
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