A Baía de Guanabara ganhou um visitante inusitado. Um porta-aviões ficará aportado lá até o próximo sábado (28). Ele veio participar de exercícios militares com a Marinha do Brasil e de outros países latino-americanos.
O porta-aviões norte-americano está bem perto da ponte Rio-Niterói. Com 300 metros de comprimento, 78 de largura e 74 de altura, chegou nesta segunda-feira (23) com 5.500 tripulantes. Batizado de USS George Washington, ele tem capacidade para transportar 90 aeronaves como os caças usados em manobras militares.
Conforme mostrou o RJTV, quem viaja de barca pela baía tem uma surpresa no meio do caminho ao passar pertinho do gigante. A imensa embarcação chama a atenção dos passageiros.
“Não estamos acostumados a ver todo dia uma máquina daquele tamanho e potência toda, Impressiona muito”, disse o militar Alexandre Ferreira, que viajava em uma das barcas que atravessam a Baía de Guanabara.
“Fiquei imaginando ‘será que vamos mandar alguém participar de algum conflito?’, ao mesmo tempo pedindo que não. Não quero que a gente se meta nisso não”, disse a secretária Jeane Sales, que se revelou preocupada com a presença de um porta-aviões dos Estados Unidos em águas fluminenses.(G1)
O porta-aviões norte-americano está bem perto da ponte Rio-Niterói. Com 300 metros de comprimento, 78 de largura e 74 de altura, chegou nesta segunda-feira (23) com 5.500 tripulantes. Batizado de USS George Washington, ele tem capacidade para transportar 90 aeronaves como os caças usados em manobras militares.
Conforme mostrou o RJTV, quem viaja de barca pela baía tem uma surpresa no meio do caminho ao passar pertinho do gigante. A imensa embarcação chama a atenção dos passageiros.
“Não estamos acostumados a ver todo dia uma máquina daquele tamanho e potência toda, Impressiona muito”, disse o militar Alexandre Ferreira, que viajava em uma das barcas que atravessam a Baía de Guanabara.
“Fiquei imaginando ‘será que vamos mandar alguém participar de algum conflito?’, ao mesmo tempo pedindo que não. Não quero que a gente se meta nisso não”, disse a secretária Jeane Sales, que se revelou preocupada com a presença de um porta-aviões dos Estados Unidos em águas fluminenses.(G1)