Baptista, que já foi condenado pelos crimes, atacava crianças na Baixada Santista, principalmente em São Vicente, entre os anos de 1992 e 2003. O homem amarrava os braços e as pernas das vítimas e as jogava em rios e mangues para que se afogassem.
Segundo informações da polícia, Douglas foi abordado quando deixava um imóvel localizado no bairro Quietude. Neste momento, quando o suspeito avistou o carro da Polícia Militar que fazia patrulhamento pelo local, ele tentou fugir, mas foi abordado pelos policiais.
De todas as oito vítimas de Douglas, sete eram meninas e um era menino. Dentre as crianças assassinadas, uma delas era enteada do assassino. A polícia investiga a existência de novas vítimas do criminoso.
Os últimos crimes conhecidos cometidos por ele foram os homicídios de Nathaly Jennifer Ribeiro e Najila de Jesus. Ambas tinham cinco anos de idade e foram levadas da frente da casa delas, na comunidade do Jardim Sambaiatuba, no dia de natal em 2003. Na época, a polícia concluiu que o assassino conhecia todas as vítimas e se tornou amigo de todas as famílias para facilitar a sua ação. Alguns corpos nunca foram localizados.
Após cometer o último assassinato em 2003, o assassino em série morou em Porto Alegre durante algum tempo. Depois disso, ele foi preso e ficou na Penitenciária de São Vicente, mas recebeu alvará de soltura e estava respondendo em liberdade.
Ainda de acordo com o Delegado de Plantão da Delegacia Sede de Praia Grande, Siulen Vieira Leung, os crimes de Douglas só foram reconhecidos neste ano pela Justiça. “Ele estava em liberdade, mas após o crime ser reconhecido e com o mandado de prisão ele passa a ficar sob o poder da Justiça”, explica o delegado.
O caso foi encaminhado para a Delegacia Sede da cidade e, a partir de agora, a polícia investiga possíveis novos ataques do maníaco. (G1/Santos e Região)
Após cometer o último assassinato em 2003, o assassino em série morou em Porto Alegre durante algum tempo. Depois disso, ele foi preso e ficou na Penitenciária de São Vicente, mas recebeu alvará de soltura e estava respondendo em liberdade.
Ainda de acordo com o Delegado de Plantão da Delegacia Sede de Praia Grande, Siulen Vieira Leung, os crimes de Douglas só foram reconhecidos neste ano pela Justiça. “Ele estava em liberdade, mas após o crime ser reconhecido e com o mandado de prisão ele passa a ficar sob o poder da Justiça”, explica o delegado.
O caso foi encaminhado para a Delegacia Sede da cidade e, a partir de agora, a polícia investiga possíveis novos ataques do maníaco. (G1/Santos e Região)
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