Com as constantes mudanças no mercado, o sobe e desce do dólar, dos juros e até da inflação, muitas famílias do interior ficam em dúvida: será que é melhor estocar comida ou comprar aos poucos?
O impacto do mercado no preço da comida
Quando o dólar sobe, o efeito aparece no dia a dia. Produtos importados, insumos agrícolas, combustíveis e até o preço dos fertilizantes encarecem. Isso pressiona a produção rural e, consequentemente, os preços no supermercado.
Ou seja: o que acontece lá fora, nas bolsas internacionais, chega à mesa do brasileiro.
Estocar alimentos é a melhor saída?
Em tempos de incerteza, estocar pode ser uma boa estratégia — mas com alguns cuidados:
- 🥫 Prefira alimentos não perecíveis: arroz, feijão, macarrão, óleo, café e enlatados costumam ter alta durabilidade.
- ❄️ Armazene corretamente: se comprar em quantidade, garanta que os produtos estejam bem guardados, longe da umidade e da luz.
- 💰 Compare preços: promoções de atacado podem compensar, mas evite compras por impulso.
- 📆 Atenção à validade: estoque só o que realmente vai consumir dentro do prazo.
Quando comprar mais?
O ideal é aproveitar momentos de estabilidade ou promoções regionais para reforçar a despensa. Em períodos de alta do dólar ou instabilidade econômica, os preços tendem a subir, e quem se antecipou pode economizar.
Conclusão
No cenário atual, com tanta oscilação no mercado, planejar as compras e manter um pequeno estoque doméstico pode ajudar famílias do interior a enfrentarem tempos de incerteza. O segredo é equilíbrio: nem comprar em excesso, nem deixar para a última hora.