Pagamento do auxílio emergencial será retomado na primeira semana de abril, diz Presidente

Governo pagará quatro parcelas mensais do auxílio. Valores variam entre R$ 150 e R$ 375, conforme o perfil de quem recebe. Pagamentos começam 'dia 4 ou 5', afirmou presidente.



Reprodução G1


O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (25) que os pagamentos da nova rodada do auxílio emergencial começarão na primeira semana de abril.


Segundo Bolsonaro, os pagamentos começarão no "dia 4 ou 5" — embora dia 4 seja domingo.


O governo pagará quatro parcelas mensais do auxílio. Os valores variam entre R$ 150 e R$ 375, conforme o perfil de quem recebe. O valor médio do benefício será de R$ 250.


"Dia 4 ou 5 começa o pagamento de mais quatro parcelas do auxílio emergencial", afirmou Bolsonaro durante uma transmissão ao vivo em uma rede social.


O Congresso Nacional autorizou o governo federal a realizar novos pagamentos do auxílio emergencial com a aprovação de uma emenda constitucional. Depois, duas medidas provisórias abriram caminho no orçamento para até R$ 44 bilhões destinados aos pagamentos.


Ao mencionar o auxílio emergencial, Bolsonaro voltou a criticar as políticas de distanciamento tomadas para diminuir o contágio pelo novo coronavírus, causador da Covid-19.


"[O auxílio emergencial] já é o maior programa social do mundo para atender exatamente aqueles que foram atingidos pela política do 'fique em casa, feche tudo'", disse o presidente.


Nesta quarta-feira (24), em uma audiência na Câmara, o ministro da Cidadania, João Roma, afirmou que o valor do novo auxílio emergencial “está muito distante do ideal”.


“O valor do novo auxílio emergencial está muito distante do que seria o ideal para aqueles que estão vivendo dificuldades, dificuldades de ir e vir, dificuldades para sair e ganhar o sustento da sua família, passando por privações. Então, é um momento de muita cooperação e serenidade”, disse o ministro, cuja pasta é a responsável pelo pagamento do auxílio.


O presidente também afirmou que o governo deve reeditar o Benefício Emergencial para Preservação do Emprego e da Renda, que compensa parte da perda salarial dos trabalhadores que firmarem acordos com os patrões para redução da carga horária e do salário durante a pandemia.


Além disso, afirmou Bolsonaro, haverá nova rodada do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), criado para prover linha especial de crédito para micro e pequenos empresários durante a crise provocada pela Covid-19.

Fonte: G1 Notícias

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