Segundo informações do G1, o diagnóstico foi divulgado após a recaptura das aves no início de novembro, quando técnicos identificaram sinais compatíveis com a doença. O ICMBio informou que o vírus não infecta humanos nem aves de produção, mas não tem cura e causa morte na maioria dos casos.
🦜 Espécie símbolo da conservação
Investigações e biossegurança
O ICMBio afirmou que investiga a origem do circovírus e trabalha na separação segura entre aves positivas e negativas, reforçando protocolos de biossegurança em criadouros.
Após inspeções conjuntas com o Inema e a Polícia Federal, foi constatado que o criadouro responsável pelo manejo das aves, administrado pela empresa BlueSky, não cumpria protocolos básicos de biossegurança.
Entre as irregularidades encontradas estavam instalações sujas, comedouros sem desinfecção adequada, acúmulo de fezes ressecadas e falta de equipamentos de proteção individual (EPIs) por parte dos funcionários.
📸 Foto: Camile Lugarini / ICMBio
Fonte: G1