Professor é inocentado de acusação de agressão a aluno da APAE de Jacobina


Após uma investigação minuciosa, o professor de educação física Italo Ferreira foi inocentado da acusação de agressão a um aluno de 14 anos, portador de Transtorno do Espectro Autista (TEA), na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Jacobina.


Uma comissão composta por representantes da APAE, Conselhos e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) foi formada para investigar o caso. A comissão incluiu Lúcia Ribeiro Oliveira, presidente da APAE; Paula Souza, representando as famílias assistidas pela APAE; Kátia Cristina Novaes Leite, diretora administrativa da APAE; o advogado Joanderson Gomes, representando a sociedade civil; Maria Aparecida Pereira da Silva, presidente do Conselho da Criança e do Adolescente de Jacobina; Sílvio Pereira de Santana, do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência; Timóteo Silva de Matos, representante do Conselho Tutelar; e a advogada Iasmin Sangalo Rodrigues Neves, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da OAB Subseção de Jacobina.

Durante uma coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira, a comissão informou que o exame de corpo de delito não indicou nenhum tipo de agressão por parte do professor.


Diante dessa constatação, o professor Italo Ferreira será reintegrado às suas funções na APAE. Além disso, serão tomadas medidas, inclusive judiciais, para reparar os danos causados tanto à instituição quanto ao professor.


A comissão ressaltou que todos os questionamentos relacionados ao caso devem ser encaminhados por escrito. Nenhum membro da comissão responderá a entrevistas individualmente ou concederá entrevistas isoladas a veículos de comunicação. O objetivo da coletiva de imprensa foi restabelecer a verdade dos fatos e esclarecer a inocência do professor Italo Ferreira diante das acusações feitas inicialmente.


Essa decisão representa um alívio para o professor, que teve sua reputação prejudicada durante o processo de investigação. Além disso, reforça a importância de se conduzir investigações de maneira justa e imparcial, garantindo que a verdade prevaleça e que as pessoas sejam inocentadas de acusações infundadas.
(Fonte: Jacobina 24h)

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